nom sei se nascem assim... a leitura deste livro fijo-se-me rápida. lê-se bem e seguidinho. mas deixou em mim um regosto amargoso. porque nom acredito na personagem de ramom.
mas comecemos por onde há de começar-se.
há umha protagonista feminina que volve à casa depois de anos de ausência. a mai está a morrer e a família pretende que se faga cargo da empresa entanto herdeira. mas a prota tem umha vida própria, construída por ela mesmas que nom tenciona abandonar. faz a viagem de volta ao fogar, filha pródiga e do re-encontro nasce a memória do acontecido no passado. e umha figura que todo o ocupa com a sua ausência: o irmao ramom.
as relaçons da moça com a mai som muito conflitivas, e as relaçons com a tia, e as relaçons com a velha aia. a mai virou louca depois de ser abandoada polo seu homem, homem de mar que a protagonista nunca conhece.
o romance desenvolve-se na luita da protagonista por seguir o seu caminho ou ceder perante a família, como cedêrom todos os membros da mesma: cadaquém exerceu na vida o frustrante papel para o qual foi criado, sendo ela a única, a última que pode livertar-se de tal fado.
aquele regosto amargo, como indiquei, é o do irmao ramom. suponho que é muito difícil espelhar umha personagem com retraso mental, e nisso é nom que para mim falha o romance: nom acabo de ver como verossímil a construçom desta personagem. tem um discurso demasiado poético e elaborado para só saber classificar parafusos numha ferretaria. nom acabei de entrar nela. por muitas páginas pensei que a doença era mental: umha esquizofrênia, umha bipolaridade, mas nom umha falha da inteligência em si. por como se expressa, nom. está visto que certo tipo de personagens custam-me.
mas comecemos por onde há de começar-se.
há umha protagonista feminina que volve à casa depois de anos de ausência. a mai está a morrer e a família pretende que se faga cargo da empresa entanto herdeira. mas a prota tem umha vida própria, construída por ela mesmas que nom tenciona abandonar. faz a viagem de volta ao fogar, filha pródiga e do re-encontro nasce a memória do acontecido no passado. e umha figura que todo o ocupa com a sua ausência: o irmao ramom.
as relaçons da moça com a mai som muito conflitivas, e as relaçons com a tia, e as relaçons com a velha aia. a mai virou louca depois de ser abandoada polo seu homem, homem de mar que a protagonista nunca conhece.
o romance desenvolve-se na luita da protagonista por seguir o seu caminho ou ceder perante a família, como cedêrom todos os membros da mesma: cadaquém exerceu na vida o frustrante papel para o qual foi criado, sendo ela a única, a última que pode livertar-se de tal fado.
aquele regosto amargo, como indiquei, é o do irmao ramom. suponho que é muito difícil espelhar umha personagem com retraso mental, e nisso é nom que para mim falha o romance: nom acabo de ver como verossímil a construçom desta personagem. tem um discurso demasiado poético e elaborado para só saber classificar parafusos numha ferretaria. nom acabei de entrar nela. por muitas páginas pensei que a doença era mental: umha esquizofrênia, umha bipolaridade, mas nom umha falha da inteligência em si. por como se expressa, nom. está visto que certo tipo de personagens custam-me.
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