umha maravilha. outra. semelha que ando à caça de quadrinhos comprometidos e que tratem temas profundos, mas nom é assim. chegam a mim por coincidências, casualidades e cousas que passam. neste caso o tema profundo a abordar é o da sida. e o autor fai-no dumha maneira directa, surpreendente, sincera e agradável. depois de lê-lo nom podes evitar sentir empatia com essa família tipicamente desestruturada à que acompanhamos até a decisom de começar o tratamento com essas pílulas azuis, os retrovirais.
neste caso, o protagonista, identificado com o autor, conhece umha moça, da que gosta, com a que se lia e com a que acaba enredando em algo mais que um par de encontros sexuais de fim de semana. e é entom quando ela lhe dá a má nova: nom é que tenha um filho pequeno doutra relaçom, mas que tanto ela como ele tenhem a sida. o que segue som as decisons da parelha, os seus medos, os seus sustos (esses preservativos!), os seus reparos e, sobretodo, o amor com que consiguem vencer os seus próprios prexuízos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário