María José Vega: Imperios de Papel. Introducción a la crítica colonial. Editorial Crítica 2003.
Por fim me pugem com o TIT. O meu interesse é trabalhar a imagem que do outro (entanto lugar, entanto pessoa) construírom as narrativas coloniais primeiras. Mas tenho que pór-me ao dia no assunto teórico e metodológico. Assim que entrei neste Imperios de Papel, de título sugerente e difícil de superar [gosto dos títulos brincadores].
como bem indica no subtítulo, pretende ser umha introduçom às correntes de análise e crítica literária do discurso colonial, explicando as diversas tendências e analisando polo miúdo as propostas dos autores já canónicos no campo.
a autora vai diseccionando, definiçons, precedentes, objectivos e propostas de cada autor/a com umha capacidade de afastamento que a mim se me faz envejável. nom sei se eu seria [serei] quem de levá-la a cabo. de cada autor/a que revisa, demostra ter feito umha leitura atenta nom só da obra chave ou mestra, mas de toda a sua bibliografia. e tam minuciosa é a análise que a mim já me serviu para selecionar as futuras leituras sobre o tema.
gostei de encontrar no recorrido que ela faz polo corpus crítico, ideias que a mim me rondam na cabeça, que sigo intuitivamente, mas que nom sabia se seriam animaladas ou ingenuidades de recém-iniciada. agora já sei que devo começar por ler said [evidencia-se a admiraçom que a autora tem pola sua teoria] e spivak.
Esta última autora é o meu decobrimento: a said nom o lim ainda, mais o conheço por múltiplas referências noutras leituras. mas da spivak nom lembro ter ouvido [lido] nada. as propostas que dela revisa vega semelham mui interessantes e produtivas para a minha pesquisa. o problema é que nom dou localizado traduçons a português ou castelhano, e o meu inglês nom dá ainda para monografias. se alguém a lê e quer contar-nos, agradeço.
Sobre o livro de vega: se qualquer de vós tem curiosidade por trabalhar no campo da crítica postcolonial, este é um mui bom aperitivo, que cumpre perfectamente a sua funçom.
Por fim me pugem com o TIT. O meu interesse é trabalhar a imagem que do outro (entanto lugar, entanto pessoa) construírom as narrativas coloniais primeiras. Mas tenho que pór-me ao dia no assunto teórico e metodológico. Assim que entrei neste Imperios de Papel, de título sugerente e difícil de superar [gosto dos títulos brincadores].
como bem indica no subtítulo, pretende ser umha introduçom às correntes de análise e crítica literária do discurso colonial, explicando as diversas tendências e analisando polo miúdo as propostas dos autores já canónicos no campo.
a autora vai diseccionando, definiçons, precedentes, objectivos e propostas de cada autor/a com umha capacidade de afastamento que a mim se me faz envejável. nom sei se eu seria [serei] quem de levá-la a cabo. de cada autor/a que revisa, demostra ter feito umha leitura atenta nom só da obra chave ou mestra, mas de toda a sua bibliografia. e tam minuciosa é a análise que a mim já me serviu para selecionar as futuras leituras sobre o tema.
gostei de encontrar no recorrido que ela faz polo corpus crítico, ideias que a mim me rondam na cabeça, que sigo intuitivamente, mas que nom sabia se seriam animaladas ou ingenuidades de recém-iniciada. agora já sei que devo começar por ler said [evidencia-se a admiraçom que a autora tem pola sua teoria] e spivak.
Esta última autora é o meu decobrimento: a said nom o lim ainda, mais o conheço por múltiplas referências noutras leituras. mas da spivak nom lembro ter ouvido [lido] nada. as propostas que dela revisa vega semelham mui interessantes e produtivas para a minha pesquisa. o problema é que nom dou localizado traduçons a português ou castelhano, e o meu inglês nom dá ainda para monografias. se alguém a lê e quer contar-nos, agradeço.
Sobre o livro de vega: se qualquer de vós tem curiosidade por trabalhar no campo da crítica postcolonial, este é um mui bom aperitivo, que cumpre perfectamente a sua funçom.
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